sábado, 25 de agosto de 2007

GEOGRAFIAS


GEOGRAFIA DA MULHER

Entre 13 e 17 anos, a mulher é como a Antártida:

Misteriosa e com quase todas as regiões ainda não exploradas.

Entre 18 e 25 anos, a mulher é como o Continente Africano:

uma metade já foi descoberta e a outra metade esconde beleza ainda selvagem e deltas férteis.

Entre 26 e 35, a mulher é como a América do Norte:

moderna, desenvolvida, civilizada e aberta a negociações em troca de muito dinheiro.

Entre 36 e 40, é como a índia:

muito quente, relaxada e consciente da sua própria beleza.

Entre 41 e 50, a mulher é como a França:

envelhecida, mas ainda desejável de se visitar.

Entre 51 e 60, é como a Iugoslávia:

perdeu a guerra, é atormentada por fantasmas do passado, mas se empenhando na reconstrução.

Entre 61 e 70, ela é como a Rússia:

espaçosa, com fronteiras sem patrulha.

A camada de neve oculta poucos tesouros.

Entre 71 e 80, a mulher é como a Mongólia:

com um passado glorioso de conquistas, mas com poucas esperanças no futuro.

Depois dos 81, ela é como o Afeganistão:

todos sabem onde está, mas ninguém tem coragem de ir até lá.


A GEOGRAFIA DO HOMEM


Entre os 13 e os 60 anos, o homem é como Cuba:

governado por um só membro.

Depois dos 61 anos, o homem é como a União Soviética:

sem a “ditadura”, acaba e morre.

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